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A História do Fado - Portugal

  • Foto do escritor: Thaise Oliveira
    Thaise Oliveira
  • 20 de jan. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 17 de jul. de 2020

A primeira vez que eu ouvi o Fado de perto, eu fiquei perplexa e até hoje, toda vez que eu escuto me arrepia o corpo e eu fico emocionada. Eu não sei explicar o que acontece, é como se eu fosse parar em uma outra dimensão.

Existem muitas histórias sobre a origem desse Patrimônio Imaterial da Humanidade, sim o Fado foi declarado Patrimônio Imaterial da Humanidade, pela Unesco desde 2011, mas afinal qual a origem dele? Alguns falam que o Fado nasceu dos Cânticos do povo muçulmano, outros dizem que veio dos trovadores medievais portugueses e há quem diga que se originou da ligação entre Brasil e Portugal, quando os portugueses conviveram com o Lundum, a música dos escravos brasileiros que foram levados para Portugal no regresso do Rio de Janeiro em 1820. Independente de sua origem o fato é que o Fado toca a alma com a sua poesia que retrata a saudade, a cidade ou o amor.


Até hoje o tradicional Fado é cantado nas tradicionais Tascas em vários bairros de Lisboa, um lugar que eu amo e super indico a visita é a Tasca do Chico. Ela fica em uma viela no bairro Alto, um lugar simples, tradicional e com uma sangria da vida (bebida feita com vinho tinto ou vinho branco, sumo de fruta, pedaços de frutas e açúcar). Além do Fado tradicional hoje temos grandes nomes do Fado Contemporâneo, a Mariza e Ana Moura são as minhas preferidas. E lógico que eu não posso esquecer da rainha do Fado, Amália Rodrigues. Essa mulher ficou conhecida nos 5 continentes, levou a história de Portugal para todo o mundo, cantou em programas de tv e falar de Fado é falar de Amália. Se algum dia for à Lisboa, recomendo uma visita ao Museu do Fado, ele fica no Largo do Chafariz de Dentro, N.º 1. O Museu funciona de Terça a Domingo das 10h00 às 18h00 (últimas admissões: 17h30), o Centro de Documentação funciona de Segunda a Sexta-feira, das 14h30 às 18h00 (mediante marcação prévia) e a escola do Museu funciona de Segunda a Sexta-feira, das 14h00 às 20h00.


Amália Rodrigues




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Uma homenagem aos nossos antepassados, que tiveram coragem e vieram para a desconhecida América!

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